1963 foi um ano especial para o Corvette. Não só por introduzir uma nova geração a C2 de segunda geração. Mas também pela belíssima carroceria desenhada por Larry Shinoda e baseada no Sting Ray racer de 1959 e por ser o primeiro ano que um cupê seria oferecido além da versão roadster. Aliás o carro agora passara a se chamar de Corvette Sting Ray. Não era apenas beleza que o carro trazia mas sim novas technologias. Em especial o novo chassis e a suspensão idependente nas 4 rodas, cortesia de níguem menos que Zora Arkus-Duntov. Porém, uma expressão estilística coordenada por Bill Mitchel, a janela bi-partidada atrás (split window) seria o que iria marcar o carro. Em primeiro lugar, o marcaria pois Duntov e Mitchell brigaram a respeito sendo que Duntov queria uma janela interiça atrás. Mas em segundo lugar, e não menos importante, seria o fato que o modelo de 1963 seria um dos preferidos dos colecionadores pois foi o único ano que haviam duas janelas traseiras. Clássico como quase nenhum outro automóvel na história, o desenho do Sting Ray é considerado um dos melhores de todos os tempos. Depois do salto, o catálogo completo do carro.
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