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sexta-feira, 2 de julho de 2010
Diário de bordo do Stingray
Carros clássicos ou exóticos são piores que artista de Hollywood, principalmente quando você não os conhece à fundo pelo pouco tempo desde que comprou. Super ecêntricos e com uma personalidade caprichosa própria. Recentemente o Stingray 72 esteve na oficina fazendo alguns reparos, a citar:
- Faróis escamoteáveis que estavam emperrando.
- Tranca das portas.
- Novo cárter, novas borrachas.
- Novas borrachas para o câmbio.
- Porta escamoteável do limpador de para-brisa.
- Alguns reparos cosméticos.
- Nova bomba de água para refrigeração.
Ao instalar a nova bomba e depois dirigir o carro de volta, finalmente, para o escritório na última Segunda-Feira, estacionei o carro e fui subir para meu escritório. Porém notei que o carro estava vazando fluído de refrigeração. do lado direito.
Quando dirigi o carro não aqueceu nem nada. Mas infelizmente isso aconteceu. Acontece que no Stingray existe um segundo reservatório de fluído chamado tanque de expansão. Uma peça que não se fabrica mais. E mais, para deixar o carro de acordo é preciso uma de reposição que tenha os mínimos detalhes gravados: Código da peça (no caso 3016340), a marca Harrison e a data em que a peça foi fabricada que em geral é seis semanas antes do carro ter sido montado.
A data seria 7.1H. Explico: 7.1 é 1971 e H é agosto porque a letra A significa Janeiro. O carro foi fabricado em Setembro de 1971 sendo modelo 1972. Muitas pessoas não dão a mínima para os detalhes mas são esses que dão valor ao carro. Dessa forma, existe empresas que fazem peças de reposição que são reproduções fiéis das originais, inclusive com as devidas marcas e datas. No caso, uma peça que não for corretamente datada custa $150 e a datada custa $175. Soma-se $15 para o custo de entrega e temos total de $190 Dólares.
Infelizmente teremos que esperar pela peça. E isso somente deve acontecer depois do feriado de 4 de Julho o que é uma pena pois queria desfilar com o carro na parada da cidade no feriado. Assim teremos que esperar mais 1 ano para isso.
Como o concessionário não viu o problema depois de ter consertado a bomba, no mesmo dia enviaram um guincho de cortesia para levar o carro de volta para a oficina. E lá se foi ele.
A cada passo, subindo no flatbed.
Ainda acredito que o objetivo deles era na verdade uma conspiração. O carro precisou ir de volta porque estava ajudando a vender os novos Corvettes...
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